ACOMPANHAR PESSOAS NO ÂMBITO DAS INTERVENÇÕES SOCIAIS EM TEMPOS DE CRISE E
DE SISTEMÁTICO AUMENTO DA VIDA EM PRECARIDADE (Os contributos da CAIXA
DE MITOS - O EMPREGO):
- intervir hoje no quadro das políticas de emprego não é matéria que possa ser encarada apenas como técnica.
Apoiar pessoas na procura de emprego, sabendo-se que o quadro legal
estabelecido nas actuais políticas públicas é impositivo, autoritário e
visa tudo menos a satisfação do(a) desemepregado(a) isto significa
que a entidade ou o técnico estarão disponíveis para serem agentes de
uma abordagem repressiva e lesiva dos interesses das pessoas
acompanhadas (fala-se muito de inclusão social, o que implicaria ouvir e
negociar soluções vamtajosas para os mais fragilizados...mas ...(oh!
desculpa das desculpas .as regras são as regras..não há nada a fazer).;
Apoiar pessoas na procura de emprego sabendo-se que se está a empurrar
pessoas em situação de desespero para mini-jobs, mini-salários,
submissão a regras de escravatura no emprego, estágios sem qualquer
futuro e de aproveitamento por parte das empresas gananciosas, de facto,
a actividade de apoio à inserção nas empresas só pode ser associada a
cumplicidade com a precaridade no emprego e no trabalho.
Por isso as
entidades e técnicos que estão a INTERVIR NO APOIO AO EMPREGO têm que
ser claras! Ou aceitam ser agentes de políticas repressivas e favoráveis
á precaridade ou aceitam apenas intervir nestes domínios desde que
dissociados destas amarras e com acções cujas consequências são
prioritariamente favoráveis às pessoas acompanhadas!,
PRAÇA DAS REDES
Comunidades de prática, trabalho em rede, desenvolvimento e inovação
2015/06/02
2015/05/12
O CONTRABANDO....DOS NEO-EMPREENDEDORES SOCIAIS
Lia hoje num blogue informação sobre investimento social http://cristinapaulabaptista.blogspot.pt/2015/05/7-quais-os-instrumentos-do-investimento.html
mais especificamente sobre os instrumentos disponíveis para os
empreendedores sociais quando, no corpo do texto, fui confrontado com a
afirmação que segue:
"Os bancos de investimento só agora acordaram para o potencial impacto da oferta de TIS nas suas carteiras de investimento. O Goldman Sachs investiu recentemente cerca de 10 milhões de dólares num TIS para ajudar a financiar um programa na cidade de Nova York. A iniciativa, que é uma parceria entre a cidade de Nova York, Bloomberg Philanthropies e MDRC, um provedor de serviços sociais, vai financiar um programa para adolescentes, que tem em vista a reduzir a taxa de reincidência de adolescentes detidos na penitenciária de Rikers Island"
Ora aqui está. Os neo-empreendedores sociais, os tais dos bootcamps, do empreendedorismo pela motivação, das plataformas aldabronas como "vamos mudar o mundo" em inglês, porque o verdadeiro empreendedor social diz sempre qualquer coisa em inglês "We can change the world" é outra loica! , afinal dão cobertura às operações da GOLDMAN SACHS, o maior vampiro do capital financeiro à escala global que coloca países na miséria absoluta e povos em situ
ação de fome e desespero total face ao futuro. Este banco de escala global é aqui considerado como uma referência (altruista...a par da Bloomberg philanthropics...que dupla ) de apoio aos empreendedores sociais.
Pois bem, está na hora de exigir clarificação.
Quem vier agora com a conversa do empreendedorismo social tem que definir posições face às causas da miséria do mundo. Esta abordagem puritana do "Bem Comum" passando ao lado dos causadores dos problemas graves que os povos atravessam, não é mais admissível.
Empreender vá que na vá...social..também...agora convinha é que não fosse cortina de fumo e forma de responsabilização dos próprias populações pela miséria criada por mecanismos perfeitamente programados e organizados: a liberalização do sistema financeiro visando o domínio do capital financeiro a nível global, a mundialização desregulada que esmaga os mais fracos, o agravamento estrutural das desigualdades e a liquidação do Estado Social e o hiperprodutivismo como fuga para a frente de um sistema insustentável no plano económico, social e ambiental.
Carlos Ribeiro
12 de Maio 2015
"Os bancos de investimento só agora acordaram para o potencial impacto da oferta de TIS nas suas carteiras de investimento. O Goldman Sachs investiu recentemente cerca de 10 milhões de dólares num TIS para ajudar a financiar um programa na cidade de Nova York. A iniciativa, que é uma parceria entre a cidade de Nova York, Bloomberg Philanthropies e MDRC, um provedor de serviços sociais, vai financiar um programa para adolescentes, que tem em vista a reduzir a taxa de reincidência de adolescentes detidos na penitenciária de Rikers Island"
Ora aqui está. Os neo-empreendedores sociais, os tais dos bootcamps, do empreendedorismo pela motivação, das plataformas aldabronas como "vamos mudar o mundo" em inglês, porque o verdadeiro empreendedor social diz sempre qualquer coisa em inglês "We can change the world" é outra loica! , afinal dão cobertura às operações da GOLDMAN SACHS, o maior vampiro do capital financeiro à escala global que coloca países na miséria absoluta e povos em situ
ação de fome e desespero total face ao futuro. Este banco de escala global é aqui considerado como uma referência (altruista...a par da Bloomberg philanthropics...que dupla ) de apoio aos empreendedores sociais.
Pois bem, está na hora de exigir clarificação.
Quem vier agora com a conversa do empreendedorismo social tem que definir posições face às causas da miséria do mundo. Esta abordagem puritana do "Bem Comum" passando ao lado dos causadores dos problemas graves que os povos atravessam, não é mais admissível.
Empreender vá que na vá...social..também...agora convinha é que não fosse cortina de fumo e forma de responsabilização dos próprias populações pela miséria criada por mecanismos perfeitamente programados e organizados: a liberalização do sistema financeiro visando o domínio do capital financeiro a nível global, a mundialização desregulada que esmaga os mais fracos, o agravamento estrutural das desigualdades e a liquidação do Estado Social e o hiperprodutivismo como fuga para a frente de um sistema insustentável no plano económico, social e ambiental.
Carlos Ribeiro
12 de Maio 2015
2014/08/17
Activar Rural, desenvolvimento rural sustentável
O Programa ACTIVAR RURAL decorre nas freguesias de Rebordelo,
Canadelo e Olo, Fridão e Vila Chã do Marão no concelho de Amarante com a
coordenação do CLAP – Centro Local de Apoio e Promoção Rural e a
assistência técnica da Caixa de
Mitos.
O programa que conta com o apoio das Juntas de Freguesia
locais e da Câmara Municipal de Amarante envolve várias outras entidades do
território que cooperam pontualmente em acções relacionadas com as
actividades especializadas que
desenvolvem.
O Programa Activar Rural conta com o co-financiamento da Fundação EDP na
vertente Barragens.
ACTIVIDADES REFERÊNCIA - SERÕES DE ALDEIA
1- IDEIAS – FORÇA DOS SERÕES DE
ALDEIA
Um serão
(depois do jantar) durante o qual
os habitantes das aldeias com idade mais avançada (anciãos) relatam histórias,
acontecimentos, situações dignas de registo ou especiais relacionadas com as
festas do passado:
Fala-se,
canta-se, dança-se; pode haver desenhos, pinturas, colagens, filmagens.
No centro da
sala devem estar expostos os objectos seleccionados por quem conta as histórias
e acontecimentos.
2. Preparação dos Serões de Aldeia
Serão 5 Serões de Aldeia:
Três (3) ligados às festividades locais
Festa das Colheitas: 13-14 de Setembro Vila Chã do Marão
Festa da
Castanha: 25 – 26 de Outubro em Canadelo
Festa das Coíbes: 2 de Novembro – Rebordelo
E outros dois (2) a partir de temas a definir, tendo em conta que as
festividades centrais das localidades são em datas posteriores ao período
Setembro – Dezembro 2014
Exemplos /
hipóteses
A vida nos
anos 50
Histórias do
Rio Olo
Para preparar os serões de aldeia
será necessário:
- combinar
com os organizadores das festividades de cada localidade a melhor ocasião para
realizar os serões;
- divulgar
junto de todos os residentes a
data e local dos serões de aldeia clarificando os objectivos e o que se espera
da participação de cada um no evento propriamente dito;
- reservar
a sala ou o local previsto e organizar a logística necessária.
Algumas
conversas prévias podem ajudar a mobilizar as pessoas para a participação e a
apoiar a preparação dos potenciais participantes.
- que
festas desapareceram e que festas permanecem?
- como
eram vividas essas festas locais
- o
que é que se comia, bebia, dançava etc
- houve
algum acontecimento no quadro dessas festas que tenha marcado a aldeia? E alguma
pessoa em particular?
- houve
alguma festa que teve algum acontecimento especial?
- que
objectos tem em casa que lhe recordem esses tempos?
- nesses
tempos, de que viviam as pessoas? Havia alguma actividade económica forte na
terra que proporcionasse trabalho e rendimento?
2014/06/23
Turismo sustentável, esperar para ver !
Num país dominado por sectores económicos e sociais em
profunda crise nada de mais justo do que valorizar o dinamismo registado pelo
turismo nos últimos anos e destacar os resultados positivos alcançados. Falamos
de resultados e não de impactos porque estes ainda carecem de ser avaliados.
A interrogação é legítima : será que a evolução que
estamos a observar se inscreve
numa rota autêntica sustentabilidade ou estaremos apenas e só perante mais um
ciclo de crescimento conjuntural ?
by Carlos Ribeiro, Artigo publicado no Jornal Valor Local
Desde logo importa
aferir, nos pilares que estruturam de uma forma global os processos
sustentáveis, se estamos perante uma real evolução ou se podemos apenas
sinalizar um « aumento da actividade ».
Numa interpelação
relativamente simplista poderíamos colocar a questão nos seguintes termos :
a) na variável
económica : a intensificação da actividade foi acompanhada por medidas de
integração com a economia local ? houve a precupação em incorporar
produtos locais na oferta aos turistas ? foram articuladas soluções dos
operadores do sector com elementos culturais e identitários dos
territórios ? foram desenvolvidas estratégias de fidelização baseadas nos
factores únicos e peculiares das relações humanas e personalizadas nos
ambientes experienciados ?
Relembremos pois
que os resultados económicos das actividades turísticas podem ser
profundamente ilusórios se não forem claramente definidos os critérios do tipo de competitividade
desejada. Hoteis do Algarve que servem sumos de latanja espanhola, tendo em alternativa e ao
seu dispôr uma excelente laranja local, por certo estarão a desenvolver
estratégias de rentabilidade muito imediata e com preocupações meramente
conjunturais.
b) na variável
social : o crescimento de actividade teve efeitos positivos na remuneração
dos trabalhadores e consequentemente na coesão social do território, ou foram
principalmente adoptadas políticas remuneratórias de salários extremamente
baixos ? a relação entre a qualidade do serviço e as condições sociais e logísticas
nas quais operam os profissionais do sector foram acauteladas ? ou seja a
aposta numa qualidade de excelência foi sustentada por políticas de
envolvimento e de empoderamento das equipas de trabalho, ou foram apenas
implementadas acções de cosmética de relações públicas internas que apenas
servem para iludir os clientes e os colaboradores ? A dimensão social não
é apenas aferida do lado dos colaboradores. Vejam-se as abordagens ao cliente
em matéria de mobilidade das pessoas portadoras de deficiência, Avalie-se o
tratamento indigno das pessoas idosas nas estratégias massificadoras e
exploradoras dos grupos do chamado turismo sénior. Será razoável os
equipamentos turísticos utilizarem a seu bel prazer milhares de estágios
profissionais de alunos das escolas de hotelaria e turismo e terminada a
« época alta » dispensarem-nos, sem apelo nem agravo, sem lhes
proporcionarem quaisquer oportunidades ?
c) na vertente
ambiental : o aumento da actividade terá sido acompanhado por medidas de
protecção ambiental e de valorização das condições naturais locais colocando no
centro da imagem projectada aos turistas uma radical opção de defesa da
natureza e de valorização do património natural do território ? Os
materiais utilizados nos equipamentos turísticos e a oferta alimentar revelaram uma preocupação central pelas questões ambentais ?
perante o aumento do número de clientes resistiu-se à proliferação dos
plásticos e dos materias não – recicláveis ? dificilmente poderia ser
admitido que um aumento do número
de turistas se traduzisse num descontrolo proporcional da pegada ecológica.
Se quiséssemos complicar ainda mais esta abordagem colocaríamos de forma adicional questões várias sobre a existência ou não de processos de integração das três vertentes mencionadas nas estratégias de desenvolvimento turístico levadas a efeito. Mas isso seria ser demasiado exigente. Há quem se satifaça com os resultados, de sucesso aparente. Eu prefiro esperar pela medição dos impactos que nos revelam uma verdade nua e crua sobre o rumo seguido em matéria de desenvolvimento sustentável.
Se quiséssemos complicar ainda mais esta abordagem colocaríamos de forma adicional questões várias sobre a existência ou não de processos de integração das três vertentes mencionadas nas estratégias de desenvolvimento turístico levadas a efeito. Mas isso seria ser demasiado exigente. Há quem se satifaça com os resultados, de sucesso aparente. Eu prefiro esperar pela medição dos impactos que nos revelam uma verdade nua e crua sobre o rumo seguido em matéria de desenvolvimento sustentável.
Carlos Ribeiro
Jornalista e
consultor para o desenvolvimento e a inovação
2014/06/03
QUANDO A EXPERIÊNCIA ABRE PORTAS À CERTIFICAÇÃO
Foi um autêntico
espectáculo de celebração com música e dinâmicas de talk show de televisão. Centenas de adultos diplomados
passaram pelo palco do Le Phare em Tournefeuille, nos arredores
de Toulouse confirmando que valeu a pena o esforço despendido para
concluir o processo de VAE – Validação dos Adquiridos através da Experiência. O
reconhecimento e validação de competências em França está bem e recomenda-se.
artigo para INFONET
Correspondente e membro do Editorial Board
Foram cerca de oitocentos adultos da região Midi – Pyrénées
que estiveram no dia 19 de Maio passado no centro da cerimónia pública
realizada no sul de França, para celebrar as Victórias da VAE (Validação dos
Adquiridos através da Experiência). Sessões deste tipo ocorreram no passado em
vários locais emblemáticos da terra cantada por Claude Nougaro, mas nunca com a
magnitude e o brio comunicacional e institucional de 2014. Houve apresentação
de testemunhos, mesas redondas, debates, entrevistas, música popular, jazz e um
convívio que juntou de forma entusiástica adultos diplomados, formadores,
técnicos de orientação, peritos pluridisciplinares, eleitos da Região,
académicos e dirigentes de instituições locais.
Percursos
desafiadores
Jean Luc Guitard desde que saiu de França, à procura de
melhores condições económicas e sociais, tropeçou sistematicamente na questão
dos diplomas. Em Inglaterra pediram-lhe experiência e discernimento para as
novas funções que exerceu na sua nova ocupação profissional. A informalidade
dominou essa fase do seu percurso.
Mas quando chegou ao Canada precisou de
comprovar formalmente as suas competências para aceder a cargos de
responsabilidade e consequentemente desencadeou um processo de VAE em França
para prosseguir a sua carreira. Fê-lo não sem colidir com os obstáculos que
ainda permanecem no sistema gaulês, que lida com alguma dificuldade com
percursos erráticos fora do sistema tricolor. A mobilidade internacional faz
apelo a sistemas de validação e reconhecimento de competências que precisam de ser ajustados aos ritmos e
às necessidades destes novos percursos e perfis profissionais globais. É o que
se depreende também do caso da atleta da ex-Jugoslávia Daniela Petkovic que ao
longo dos anos foi assumindo responsabilidades cada vez mais elevadas no
hand-ball gaulês tendo chegado a directora técnica federal da Liga Profissional
do Midi-Pyrénée. Ela só pôde manter aquelas funções por ter desenvolvido um
processo de VAE de nível superior particularmente exigente e ter consolidado um
quadro teórico e técnico que trouxe do seu pais de
origem, mas que infelizmente
não tinha qualquer reconhecimento em França. Hoje é formadora de outros
treinadores e valoriza a VAE como um instrumento de importância crucial no
mundo do desporto a nível internacional.
VAE internacional
precisa-se!
O responsável nacional do sistema francês de VAE no
Ministério da Educação, do Ensino Superior e da Investigação, Norbet Jaouen
lançou o mote na Mesa Redonda que teve lugar depois dos
testemunhos ao afirmar
que a forma inteligente de promover a VAE a nível internacional consiste na sua
ligação estratégica com as empresas.
São as unidades empresariais que valorizam
a relação operacional entre competências desejadas para um posto de trabalho e
competências estruturadas e desenvolvidas noutros contextos económicos e sociais pelos candidatos ao
emprego. Jaouen defendeu uma articulação entre os sistemas de VAE dos países
com fortes ligações económicas neste quadro promissor da cooperação
internacional. Este sentido de valorização foi partilhado pelos restantes
participantes da Mesa mais representativa do próprio lema do encontro de
Toulouse “ A VAE sem fronteiras”,
Pierre-Alain Besançon e Patrick Rywalsky da Suiça e Carlos Ribeiro de Portugal.
Desfile e Jazz
No final da sessão houve um autêntico desfile no palco
central de centenas de adultos que
receberam um Troféu das mãos dos eleitos e dos responsáveis institucionais da
Região. O seminário encerrou com o desempenho musical de um agrupamento de
jovens músicos de jazz que desenvolvem as suas competências no âmbito das escolas
ligadas ao famoso Festival “Jazz in Marciac”.
https://www.facebook.com/media/set/set=a.10152397807332365.1073742071.686562364&type=1&l=bc03b7d787
http://youtu.be/2oa1FV9ajDA
http://youtu.be/SxF1EufIxaQ
2014/05/31
EMPRESAS DO OESTE DEBATERAM RESPONSABILIDADE SOCIAL
WORLD CAFÉ COM AS EMPRESAS DO OESTE
No âmbito do Programa Aprender, promovido e dinamizado pela Fundação AEP - Associação Empresarial de Portugal, teve lugar no passado dia 27 de Maio nas instalações da AIRO - Associação Empresarial da Região do Oeste uma sessão de sensibilização sobre Responsabilidade Social nas empresas. Estiveram presentes entidades diversas e empresas com actividade no concelho das Caldas da Rainha que partilharam experiências e ideias para acções a serem concretizadas no futuro.
O IAPMEI que coordena a Rede RSOPT apresentou as actividades daquela estrutura que agrega cerca de 300 entidades em torno da Responsabilidade Social nas organizações e as restantes entidades da parceria deste iniciativa, APEE-Associação Portuguesa para a Ética Empresarial, ESCO - Escola de Comércio e Serviços do Oeste, AIRO - Associação Empresarial do Oeste informaram das acções realizadas e das iniciativas em cursos neste domínio temático
A sessão foi dinamizada na base do modelo do World Café pela Caixa de Mitos e teve por áreas de reflexão e definição de soluções: as acções dirigidas aos trabalhadores e colaboradores internos das empresas, as iniciativas dirigidas às instituições; as acções a serem concretizadas directamente com as populações locais e finalmente as acções visando uma efectiva sustentabilidade dos territórios nos quais as empresas operam.
2014/05/16
Dia da Europa deu destaque aos programas de cidadania
O Dia da Europa teve comemoração especial em 2014. As áreas centrais de Lisboa, Praça da Figueira e Rossio, foram palco de manifestações diversas num período mais alargado que o habitual. As eleições europeias, que se realizam já no próximo dia 25 de Maio, não terão sido alheias a esta iniciativa que envolveu muitas instituições e parceiros.
O ERASMUS+ teve um destaque significativo e no seio deste o Programa Juventude em Acção revelou um especial dinamismo.
O tema recorrente das perguntas e das interpelações prendeu-se com a mobilidade e os apoios disponíveis para quem quer realizar uma experiência num país estrangeiro, e particularmente naqueles que são membros da União.
O BIS - Banco de Inovação Social e outros projectos foram apresentados num pequeno auditório instalado na grande tenda da Figueira e a atenção dos visitantes esteve concentrada particularmente nas referências do domínio do emprego.
Uma casal jovem que já tinha a sua marcação de viagem aérea para a Alemanha, com intenções de encontrar trabalho a curto prazo, foi encaminhado pelos serviços de informação do Parlamento Europeu para o EURES (serviço de emprego europeu). "Ali terão toda a informação que precisam" adiantou a técnica de acolhimento de T-shirt azul. Uma situação no mínimo intrigante pelo facto dos eleitos no principal órgão da democracia europeia (o PL) invocarem uma oposição à imigração forçada e consequentemente defenderem os direitos elementares dos cidadãos da Europa no sentido de se poder viver no seu país de origem com as condições mínimas estabelecida no modelo social europeu.
ver fotos https://plus.google.com/photos/110910244987634632982/albums/6014070734712314497
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